Como o eco dos gestos, da memória, um eco são dois e os demais. São os mais sonoros, tabelas de um jogo, um loop batido num ponto de fuga, em queda sobre o vazio, vertigem a frio, um lado que é par. Se aviva a memória com ecos da história, para além do que vê só mesmo de olhar. Viajam sabores e primos odores que querem partir não mais que ficar. E só por sentir há outros por vir, por ir e voltar. Mas chega o final e ecos que tais dissipam no ar.
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beijo
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